Quem é produtor rural está sempre em busca de novos modelos e tecnologias para aumentar os resultados da cultura e, consequentemente, dos lucros. Claro que para isso, assim como o mercado também espera e cobra dos produtores, é necessário que as produções tenham um crescimento seguro e saudável.
Tudo isso só é possível com uma boa técnica de fornecimento de água. A irrigação adequada supre as necessidades hídricas de uma área plantada em decorrência a uma possível baixa frequência de chuvas ou alta necessidade de água de determinada cultura.
Como dito acima, a irrigação tem o propósito de suprir a deficiência total ou parcial da água. Ela se torna essencial principalmente pelo fato de ajudar a aumentar o potencial de insumos que são utilizados na agricultura, como: defensivos, fertilizantes, sementes entre outros.
Agregada a um conjunto de equipamento, práticas e técnicas, a irrigação permite alcançar excelentes resultados na produção. Além disso, reduz o impacto de condições climáticas, com a seca, e minimiza perdas na área cultivada.
Outro benefício de uma irrigação bem executada é o aumento da produção em até 3x.
Agora que já sabe como é importante manter uma irrigação bem planejada, é necessário identificar qual o melhor método para a sua cultura.
Mas antes, saiba que o método pode variar de acordo com os seguintes aspectos:
Aplicada diretamente nas raízes das plantas (zona radicular), esta técnica é mais utilizada nos solos secos e densos – que possuem baixa capacidade de infiltração.
A irrigação é feita de forma constante e lenta, formando uma área úmida em torno das raízes. Excelente para a produção de frutíferas.
Suas vantagens são: alta adaptação em diferentes tipos de solos; irriga o solo uniformemente; a declividade e o vento não limitam a irrigação; pouco desperdício de água e grande facilidade e eficiência na aplicação de fertilizantes.
Os dois sistemas básicos para a Irrigação Localizada são:
1. Microaspersores: lançam gotículas de água que formam uma precipitação suave e uniforme sobre a cultura.
2. Gotejadores: a água é levada por tubos e mangueiras até os gotejadores e depois até o sistema radicular da planta.
O aspersor expele água no ar que se transformam em pequenas gotas e caem sobre o solo, simulando uma chuva.
Este método é bem versátil, já que não se limita aos espaçamentos de plantio e nem a apenas um ou dois tipos de cultura.
Geralmente, estão presentes em locais que necessitam de molhamento intenso, como: pastagens, grãos e lavouras.
Além da aspersão convencional, os principais sistemas de Irrigação por Aspersão, são:
1. Autopropelido: um mini canhão montado em um carrinho conectado a hidrantes por meio de uma mangueira se desloca ao longo da área que será irrigada.
2. Pivô central: funciona como uma grande dobradiça de três partes conectadas entre si por juntas flexíveis. Usados para irrigar áreas de até 117 hectares.
Esta técnica depende totalmente das condições topográficas e não é indicada para solos excessivamente permeáveis.
A distribuição de água é feita pela gravidade na superfície do solo – lançada diretamente na superfície.
Os sistemas ideias para esta irrigação são por inundações ou sulcos.
Além desses métodos de irrigação, há vários outros que poderão se encaixar em suas culturas.
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